C.H | Purpose | Capítulo 13

Nota Inicial: Comentários do capítulo anterior respondidos lá mesmo! <3 

Propósito. 


Prazer Sr. Parker, sou Maik Thompson. - O loiro se apresentou novamente e Caleb assentiu desviando seu olhar para fitar Campbell.
-Chelsea, onde está May? - Ele lembrou franzindo o cenho enquanto observava os olhos claros de Cher se moverem.
-Está com Abigaiul. -Disse rapidamente. - Entrei em contato com ela, e perguntei se poderia ficar com May por algumas horas até que Maik possa conversar conosco.
-Ele está aqui desde que hora? - Caleb questionou enquanto seu cérebro começava a fazer o processo de contagens em segundos e minutos que Campbell estivera a sós com o homem, sem se importar se havia sido indelicado.
-Desde as 10h00min. -Maik interrompeu, respondendo antes que ela pudesse dizer. Parker o fitou.
Ele estava á basicamente três horas ali.
Ficou alguns minutos em silêncio sem dizer nenhuma palavra, apenas observando a situação enquanto sua mente dava voltas e mais voltas.
Sarah Hudson era realmente carta fora do baralho?
Parker estava tão imerso a pensamentos que se quer perceberá que havia paralisado completamente, Chelsea pediu licença a Mark e puxou Caleb pelo braço para que pudesse sussurrar.
-Andrew! Teria como você dizer alguma coisa? Mark é o novo assistente social, precisamos demonstrar que somos as pessoas mais certas para cuidar de May. - Ela pediu com o olhar que buscava desesperadamente pelos dele. Assim que os encontrou, assentiu.
-Tudo bem. – Ele beijou a testa da mulher rapidamente. -, vamos lá; Temos uma hora.
Os dois voltaram juntos e sentaram-se frente a Mark, o homem fez algumas anotações, perguntando como era o dia de May, a rotina da casa e explicando a Caleb o que havia dito a Chelsea quando ele não havia chego ainda.
Disse que, agora faria algumas visitas semanais.
Ele estaria atento ao comportamento do bebê com o casal, todas as observações seriam anotadas e encaminhadas ao Juiz.
Mark esclareceu tudo nos mínimos detalhes, não esquecendo de anotar o endereço e pegar telefones para contato.
E então,chegou à conclusão que deixou Caleb surpreso.
-Bom, só dessa forma decidiremos quem será a melhor pessoa para ficar com May Parker.
 Chelsea, Caleb ou os avós maternos. - Sorriu brevemente para os dois.
Parker fitou Campbell que sorria para o loiro, a testa franziu e a raiva começou a fazer seu processo.
-Não, acho que você não entendeu. - A voz ríspida cortou o silêncio e o psicólogo o observou.
-Eu e Chelsea estamos tentando lutar pela guarda de May justos. - Afirmou.
-Sim. -Completou pacifico demonstrando estar a par daquela informação.
-Achei que estivesse pensando que Chelsea está solteira. -Foi claro Caleb.
Silêncio
-Na verdade disto eu não sabia Srª Campbell não havia me dito.
-Não? - Parker a olhou. -Não disse a ele amor, que estamos juntos agora? - O homem puxou-a pela cintura e a mulher sem jeito riu envergonhada.
-Na verdade, ele não perguntou sobre isso. - Campbell se defendeu surpresa pelas mãos quentes de Caleb sob sua pele.
-Desculpe Srª Campbell, não ter lhe perguntado sobre isso, foi de grande desrespeito. - Se redimiu Mark e Caleb quase sorriu.
-Tudo bem, não precisa se desculpar. Eu pensei que você já soubesse, por isso não contei.
-Na verdade, eu sei que querem cuidar de May juntos, mas não imaginei que estavam em um relacionamento.
-Agora sabe. - Caleb se levantou, e todos fizeram o mesmo.
-Mas uma vez peço mil desculpas pelo ocorrido. -Se desculpou novamente, Chelsea sorriu e estendeu a mão para que pudesse cumprimenta-lo, ele beijou a mesma olhando-a nos olhos. Caleb emitiu uma tosse falsa, e Mark deixou a mulher para cumprimentar Parker com um aperto de mãos, ele sorriu falso para o psicólogo.
O casal o levou até a porta e assim que o assistente foi embora, Caleb olhou para Chelsea a seu frente completamente desentendido com a raiva que havia guardado, completamente exposta.
-O que aconteceu aqui? -Ele começou bombardeando a primeira pergunta que surgiu, acompanhando Cher ir para cozinha.
-Nada de anormal, ele conversou comigo sobre tudo o que comentou com você assim que chegou.
-Durante três horas? - Caleb questionou.
-Até eu arrumar May, alimenta-la, organizar suas coisas e ligar para Abigaiul, foi algum tempo. - Respondeu, enchendo um copo com água. - Por que está irritado? -Perguntou observando-o por alguns minutos.
-Por que quando eu cheguei, tinha um cara na minha sala flertando com você descaradamente.
-Ele é o assistente social, um profissional. Não é um colega qualquer, que coloquei aqui dentro para... - Caleb a interrompeu, deixando-a mais irritada.
-Ele estava flertando você. - O homem cruzou os braços lembrando-se do olhar de Mark sob Cher.
-Ele não estava. -Negou engolindo uma golada grande de água.
-E porque ficou se desculpando assim que descobriu que estava comigo? -Elevou o tom de voz. - Descobriu, só porque eu contei, alias. -Fez questão de acrescentar, se esforçando para não deixar transparecer o quanto aquilo o havia incomodado.
Chelsea deixou o copo sobre a mesa e olhou para Parker nervosa demais para conseguir falar baixo.
-Achei que ele já soubesse que estava com você. - Se defendeu. - E sobre você estar pensando que ele estava flertando comigo, pra mim Mark estava apenas sendo gentil.
-"Sendo gentil"- Fez aspas imitando a voz de Cher, ela riu mudo.
-Você está com ciúme por quê? - Se aproximou sem conseguir conter o sorriso desenfreado.
-Não estou com ciúme, estou te lembrando de que temos um acordo. - Disse grosso. - Acordo qual, é lutar pela guarda de May juntos, para isso estamos mantendo essa falsa relação. - O termo "falsa relação" machucou Campbell.
Ela ficou em silêncio.
-Se estamos em um acordo, você não pode sair dando mole pra outros caras, ainda mais quando o cara é o assistente social. -Concluiu, olhando o relógio rapidamente e lembrando-se que precisa voltar ao trabalho e que se quer havia comido algo.
-Você está sugerindo que eu estava dando mole para Mark? - Chelsea questionou com as sobrancelhas erguidas buscando pelo olhar do homem a sua frente. -, e que nossa relação é uma farsa? O beijo daquela noite foi uma "mentirinha" também? - Chelsea sussurrou com olhos líquidos de mágoa em um misto de raiva pela possível possibilidade dele tê-la apenas a usado.
Caleb recordou-se e suspirou.
Percebendo que ele não falaria nada Campbell continuou.
-Mark em nenhum momento fez comentários sugestivos ou demonstrou querer algo a mais comigo.
-Imagina, estava te comendo com olhos. - Caleb murmurou, sendo incapaz de conter aquele comentário.
-Ele tem consciência que está em um ambiente de trabalho, não é louco como Sarah que não sabe separar as coisas. - Desabafou. - Lançou olhares admirados, por me chamar bonita.
-Ele te disse isso? - Parker quase não a deixou terminar.
-Em um elogio breve.
-E não flertou? - Questionou.
-Não.
-Sei. -Caleb desconfiou.
-Eu sei que você sabe. - Continuou.
-Ainda bem. - o moreno rebateu.
-Tudo bem. - Afirmou. - Depois eu que sinto ciúme e não admito.
-Não estou com ciuminho. - Chelsea se aproximou tocando seu rosto avermelhado, ele desviou o olhar, estava bravo.
-Você não falou que estava comigo. - Contou aquilo que tanto o incomodava.
-Eu estou? - Perguntou, buscando o olhar do homem.
-Temos um acordo.
-Diria que estou com você se estivesse em perigo, mas ele não tentou nada. - Chelsea queria que os olhos verdes de Caleb a fitassem, mas ele não fez isso.
-Ele estava olhando pra você, te desejando. –Ela sorriu mudo, ele estava com ciúme.
-O ciúme é o receio de perder alguém pra outra pessoa. - A mulher comentou, com uma das mãos no ombro de Caleb que olhava o nada.
-Por que ta falando isso?
-Não tem como perder o que você não tem. - Chelsea sussurrou.
Silêncio.
Caleb pensava nas palavras da mulher.
Ele a olhou fixamente, e o choque de sua ação fez Campbell sorrir de leve.
-E o que te faz pensar que eu não te tenho?- Pegou-a guiando pela cintura.
-O fato de você ter ignorado aquela madrugada. - A ruiva se sentiu aliviada por ter desabafado aquilo que tanto havia lhe incomodado durante aquela semana.
-Não trabalho com palavras Chelsea, então não espere isso de mim. -Afirmou ríspido.
-O que quer dizer?
-Que não demonstro sentimento com palavras, demonstro com ações. - Respondeu e calou temporariamente a mulher a sua frente. - Se não comentei nada sobre aquela madrugada, não foi porque a ignorei.
Ele falou, e Chelsea lembrou-se de ter sentindo os olhos do homem quentes em seu corpo pela manhã, na risada do café, no beijo molhado deixado na testa assim que saiu para o trabalho, coisas simples e ações que deixavam a perceber que ele havia se importado.
-Desculpe. - Ela pediu com os olhos presos nos dele, e ele selou os lábios vermelhos da mulher, completamente incapaz de negligênciar seu desejo.
-Aquela madrugada foi linda. - Ela abriu um riso de olhos fechados. - Obrigada.- o Moreno sussurou com os lábios por cima daquele sorriso.



Horas mais tarde quando Caleb já havia voltado ao trabalho, Abigaiul chegou com May em seus braços.
-Como você está Chelsea? Não tenho vindo aqui ultimamente pelos motivos de Parker, achei melhor me afastar para que você pudesse tomar as decisões que lhe couber, mas quero que saiba que independente de qualquer coisa, sempre estarei aqui pra você. – Cher deixou que um sorriso moldurasse seus lábios assim que passou May para seu colo deixando um beijo em sua testa.
-Sou grata por ter você, não se preocupe tudo vai bem. – Afirmou sorrindo.
-Vejo que está feliz-Abigaiul reparou. -, como vão as coisas com Caleb?
-Estamos nos entendendo. –Disse apenas. – Você quer entrar e comer alguma coisa?
Abigaiul entrou, e Chelsea iniciou um diálogo sobre o andamento do processo de adoção de May, apesar de a mesma estar atualizada sobre os principais acontecimentos por seu esposo ser o advogado de Campbell, a mulher a deixou ainda mais a par dos acontecimentos em detalhes.
-Fico feliz que você esteja se dando bem com Caleb, assim as coisas ficaram bem mais fáceis de serem resolvidas, não é mesmo minha querida? – As orbes claras fitaram May em pé apoiando-se nos joelhos de Chelsea. A garotinha abriu um sorriso para a mais velha.
-Sim Abigaiul. – As duas fitaram a bebê. A menininha crescia saudável, cheia de uma alegria palpável que fazia os olhos de quem quer que a olhasse brilhar mais intensamente, Campbell sentia-se orgulhosa. – Abigaiul, obrigada por ter cuidado de May hoje, obrigada mesmo.
-Não agradeça. – Afirmou levantando-se plantando um beijo na testa de May, evidenciando que se despedia.
-Sei que não gosta que eu a agradeça, mas é quase impossível. – Falou Cher sem saber quais palavras usar.
-Eu amo você. – Beijou a testa de Cher. – Vou indo agora, deixei Ethan com o pai. – A mulher mostrou a língua comprimindo os olhos em uma careta divertida, pegou a bolsa e Cher a acompanhou até a porta com May em seus braços, se despediram depois de mais uma nota de agradecimento de Chelsea, e Abigaiul se foi com o coração transbordando de felicidade, por finalmente perceber que as coisas estavam dando certo para Campbell depois de tanto sofrimento.



-CHEGUEI! – Caleb entrou sorridente feliz, pelo fim do expediente. – Oi Cher... – As palavras morreram assim que os seus olhos bateram na cena graciosa de May em pé sorrindo em seus primeiros passos, os olhos umedeceram no mesmo momento. Chelsea a chamava com os braços erguidos, sentada no tapete com um olhar que carregava um orgulho liquido, tão feliz e concentrada em não perder nenhum passo de May, que só reparou em Caleb quando a bebê caiu sentada e bateu palminhas alegres.
-Que coisa linda! – Chelsea se aproximou para enchê-la de beijinhos, e observou Caleb deixando a bolsa em cima do sofá.
-Essa foi à coisa mais linda que vi hoje. – Parker comentou beijando May depois de Chelsea. -, Parece que a pequena esta crescendo.
-Sim. – Cher confirmou. -, Estou feliz por você meu amor. – Disse olhando-a, falando com a bebê como se ela já fosse capaz de respondê-la.
-Estamos. – Caleb completou a tempo da ruiva olha-lo observando May com os olhos verdes brilhantes.

Escureceu-se o dia, evidenciando que o mesmo já estava chegando ao fim.
May dormia, e Caleb muito provavelmente fazia o mesmo naquele momento.
Chelsea e ele estavam em um elo profundo e haviam se tornado grandes companheiros.
Depois de já terem feito suas refeições e de Parker ter-lhe contado detalhes de seu dia, Chelsea entrou no chuveiro e saiu do mesmo com um incômodo que acomodava muito espaço em seu coração.
Era a saudade dando-lhe o ar da graça novamente.
A mesma já era tão presente em sua vida, que quase tornava-se fisíca tamanha sua grandeza.
A mulher sentou-se em sua cama enrolada em sua toalha de banho e suspirou olhando para o nada enquanto pensava em quantas mil e uma saudades existiam no mundo.
E por quê, Deus escolherá justo a pior para ela?
Infinidades e mais infinidades de sentimentos indefinidos, ou apenas de difícil explicação no universo, ou até mesmo fora dele (nunca se sabe), mas o mais indefinível; É a saudade.
-Amor e Saudade talvez? - Campbell ergueu dois dedos numerando os citados. Pensando que,  talvez o pior deva ser sentir saudade de alguém que ama, ou não, sentir saudade de alguém que ama e se foi, deve ser copiosamente a pior coisa.
Concluiu então que, o pior tipo de saudade é aquela que não se pode matar.
Levantou-se, vestiu-se de roupas para dormir e silenciosamente deixou seu quarto em passos cuidadosos. Da mesma maneira adentrou no comodo onde Lillian costumava deixar suas pinturas e quadros, e sentiu a tristeza tão imensa por saber que alguns jamais seriam concluídos, respirou fundo, engoliu o choro e abriu a janela para observar a lua, fechou os olhos e fez uma oração mentalmente.
Pediu forças.
E quando os abriu novamente, uma estrela no céu pareceu brilhar mais forte, como se a natureza fosse atender ao seu pedido.
E então, ela deixou que uma lágrima rolasse de seus olhos, se permitindo enfraquecer mais uma vez.
Queria Lilly e Clark novamente em sua vida, queria tão poderosamente que seria capaz de qualquer coisa para tê-los.
Pensou em muitas coisas e nenhuma delas indicavam uma solução para aquela saudade.
O amor, um sentimento tão forte e bonito capaz de se sacrificar, capaz de se deixar, de ir, de se machucar, de se dolorir, de se expor, de aguentar, tolerar, relevar, entender, capaz até mesmo de se auto-degrinir, enfrentar as leis e todas as éticas humanas, não era capaz de trazer de volta quem já se foi.
Porque por amor somos capazes de morrer por alguém, mas não somos capazes de trazer a existência quem já não vivi mais.
A saudade existe para provar amor, demonstrar importância, para fazer dos reencontros mais bonitos.
Mas, ela não esta nem aí pra quem é destinado o sentimento. 
Idaí que quem você ama já morreu? Idaí que não poderá mais ter a presença fisíca, a voz, o cheiro, o abraço, Nenhum reencontro?
A saudade só que se alimentar disso, porque ela definitivamente não liga pra você.
-Cher...- Caleb entrou assustando Campbell, ele percebeu mesmo que ela estivesse de costas, que a mesma chorava. Sabia do motivo também, aproximou-se da mulher cheirosa sem dizer nenhuma palavra e plantou um beijo em seu ombro nu, deixando suas mãos em cada lado de sua cintura.
-O que houve? - A ruiva perguntou sem se mexer.
-Estou sentindo falta de você. - Disse rouco contra a nuca da mulher e ela sentiu o arrepio correr-lhe o corpo no mesmo instante.
-Estou aqui.
-Exatamente, está aqui.
-Sim. - Respondeu sussurrado.
-Vamos para o meu quarto, porque estou sentindo saudade de você lá. - Ele disse acariando a cintura da ruiva a sua frente e ela sorriu.
-Que engraçado. -Comentou-, estava pensando sobre saudade agora.
-Sei que sente, eu também sinto a ausência de Clark e Lilly em minha vida. -Ele foi exatamente ao ponto.
-Queria não sentir.
-Impossível, mas penso que agora eles estão em um lugar melhor e se foram com um propósito. -Concluiu e Chelsea virou-se delicadamente por almejar olha-lo nos olhos, e foi exatamente isso que aconteceu.
-Eu não consigo imaginar um propósito com base na ida deles, porque depois que se foram, nada mais pareceu fazer sentido. -Desabafou.
-Eu e você fazemos sentido. - Ele disse fazendo Campbell olha-lo desentendida. - O propósito dessa ida, talvez tenha sido a de juntar nós dois.
Silêncio se fez.
Caleb se aproximou e consequentemente, Campbell fechou os olhos para sentir seus lábios macios nos dela, um beijo lento e ritmado, cheio de desejo iniciou-se.
O homem ergueu Campbell pondo-a na janela de costas para imensidão escurecida do céu estrelado de lua crescente e beijou-a apaixonado, passando a mão pelas coxas grossas enquanto sentia as de Chelsea em sua nuca, completamente entregue a ele.
E então,ela entendeu o real significado da palavra "Propósito".


Propósito
projeto, desígnio.
objetivo, finalidade, intuito.


Notas Finais: Mil perdões pela demora, acabei perdendo o capítulo, quase desistindo do blogger e completamente sem tempo para escrever as partes que faltavam! Mas, está ai. Obrigada a Ana e a Mel pelos comentários tão lindos, este capítulo é totalmente dedicado a vocês! <3 eu passei todo este tempo só relendo os comentários antigos para encontrar inspiração para as cenas. Amo muito vocês e prometo tentar não demorar nos próximos. 
Beijo enorme!

2 comentários:

  1. Que capítulo maravilindo, Rutchê
    Obrigada por mais um! CH é uma série pra mim: eu fico apaixonada de ver um episódio mas com aquela dorzinha por esperar mais um.
    Cê não cansa de ser um arraso não?
    Se você desistir eu te bato, Ruth Nara! kkkkkkkkk Não desiste nunca. Pensa sempre que a gente tá aqui, vivendo com os personagens, amando com a Cher (tá amandooo), sentindo ciúmes com o Caleb (muito ciúme do Maik, também ta amandooo), observando tudo como a May <3
    Ansiosa pelo próximo!
    <3

    ResponderExcluir
  2. Rutinha. Perdoe-me pela minha ausência. Não queria ter ficado longe por muito tempo, mas eu preferia comentar aqui, estando bem. Pois assim meu comentário seria verdadeiro e cheio de vida. Caso eu comentasse, enquanto meu estado de espírito estivesse ruim, o comentário seria falso e triste. E você não merece isso. Nunca!
    Bem, gostaria de expor o fato de que não simpatizei com Maik Thompson. Sim, isso é ódio gratuito, mas não é algo que eu consiga evitar. Esse personagem me trouxe um sentimento estranho, como se junto com a sua chegada, ele trouxesse coisas ruins. Eu sou muito paranóica, mas melhor prevenir, do que remediar. . \(★ω★)/
    Ahhhhh! Cher e Caleb! Por quê tão adoráveis junto? Por quê tão casáveis? Sexta-feira, no Globo Repórter. Ele com ciúmes, ela sensível e se redimindo... É muito para mim. São esses detalhes que mostram o quanto eles são humanos. O quanto estão sucessíveis a errar, o quanto se amam! Eu gosto de ler esses momentos, quando eles estão sendo eles.
    Sobre Abigaiu: amor da minha vida daqui até a eternidade. Uma pessoa incrível, em todos os quesitos. Ela me lembra você. A personificação da palavra "amizade".
    May. <3 Criança mais adorável não há! Além de ser incrível, é a grande ponte que os une. É o amor em comum. Isso é lindo.

    Trecho predileto:
    "Porque por amor somos capazes de morrer por alguém, mas não somos capazes de trazer a existência quem já não vivi mais.
    A saudade existe para provar amor, demonstrar importância, para fazer dos reencontros mais bonitos."

    Frase predileta: "O propósito dessa ida, talvez tenha sido a de juntar nós dois."

    Obrigada por esse capítulo Ruth. Ler qualquer coisa que você escreve, sempre me trará a mesma emoção que na primeira vez. Eu lhe amo imensamente. <3

    ps: obrigada por dedicar o capítulo à Mel e a mim.

    ResponderExcluir